sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Testemunho: “FILHO DO EMPRESÁRIO DO ANO EM TABOÃO DA SERRA SUICIDOU.”

Introdução


Esta poderia ter sido a manchete dos jornais de 1979 em que o meu nome esrtaria ligado a um mistério. Um jovem com um futuro promissor, universitário, filho de próspero empresário que foi chamado à Diretoria do Banco Itaú para ‘explicar’como crescera tão rapido financeira e patrimonialmente e se destacara como o “melhor empresário de Taboão da Serra; por quê se mataria alguém assim?
Meu nome é CASSIO ALBERTO RANGEL PANUCI, filho de Alcides Panuci, em 1979 (época da maior crise porque passei em minha vida) considerado um mito na Indústria Plástica Nacional, alguém que começou ‘varrendo o chão de escritórios de café em Pirajuí’, e chegou a faturar mais de um milhão de dólares por mês. Meu pai não frequentava nenhuma religião até que uma crise de saúde o levou a aproximar-se das religiões afro-brasileiras e como tudo que faz costuma ir fundo, foi e chegou a possuir um dos primeiros locais de prática de magia branca, com prédio próprio e planta aprovada na Prefeitura e demais órgãos competentes. Sempre praticou a caridade, nunca trabalhava para o mal e nunca cobrava nada pelos trabalhos que ele e os seus guias e os demais, que estavam sob sua direção, faziam. 
Minha mãe era cristã, descesdente de cristãos, tendo alguns pastores na ancestralidade; mulher de um só homem, foi fiel a meu pai até o último dia de sua vida, sendo sua intercessora e acredito eu, a causa do sucesso e das vitórias que Deus deu a meu pai na vida material.
Nasci neste lar dividido e, com 13 anos de idade, acompanhei meu pai e meu irmão às suas práticas mediúnicas e, ao contrário deles, não incorporava espíritos, mas iniciava as reuniões e a mantinha segura com cânticos, rezas e com guias que não apareciam, mas, todos sabiam que estavam ali.
eu gostava muito do que fazia.
Sempre gostei do oculto, da magia, do que está por trás das aparências, daquilo que realmente move as pessoas, “das cordinhas das marionetes” que encontramos a cada dia, chamadas seres humanos. Cresci junto com a magia brasileira, que dizem ter origem na África, mas que na verdade, é originária do mundo astral que envolve o Brasil. 
Aos 21 anos eu cursava a Faculdade de Administração de Empresas “Alvares Penteado”, tinha uma namorada, com quem acabei me casando num ritual da religião que praticava; trabalhava na empresa de meu pai, lutava karatê, era onívoro (comia de tudo), era um grande paquerador (sem muitos resultados) até que algo inesperado e terrível me aconteceu.
espero que isto nunca aconteça com você.
Minha namorada foi passear na cidade de Assis e meu colega de faculdade, o Ivaldo, me convidou para conhecermos duas garotas. Eu disse que tinha nanorada e era fiel. Mas o amigo me disse que as garotas eram muito bonitas e então... Na volta do passeio, na marginal do rio Tietê em meu carro, um ‘idéia’ que não era minha entrou em minha mente e não queria mais sair e se não saísse eu hoje estaria no inferno, junto com tantos outros que se suicidaram e ninguém nunca soube o por quê.
Era uma força HOMOSSEXUAL (um espírito) que entrara em meu ser, por vários motivos, (alguns hoje eu sei e o principal era o meu distanciamento do Deus verdadeiro) e que tentava usar o meu corpo físico como se fosse seu e já transmitia para os meus nervos todas as suas sensações pervertidas. 
Aprofundei então a busca da verdade que resolve as situações, não como fazia, apenas especulando, mas desesperadamente, pois a minha vida corria perigo e a solução daquela questão ou me levaria a encontrar a Deus ou o diabo no fim do túnel.
nesta hora até comeria cocô branco de cachorro!
Eu faria qualquer coisa para me livrar daquela obcessão e Deus permitiu que isto acontecesse pois confiava que eu e todos os que passam por crises, podem resolvê-las se se voltarem para Ele.
Comecei orando de joelhos e em lágrimas muitas vezes, no apartamento do 10º andar que aluguei junto com um primo que nada sabia sobre o assunto que me afligia. E foi assim que saí de casa, do trabalho na empresa do meu pai, me desligando da religião dele, apartamento que assistiria meu fim quando eu saltasse pela janela, se Deus não respondesse a oração do aflito.
Junto com a oração, fui a um sacerdote de uma religião idólatra, que descobri ser homossexual e que sem que eu falasse nada sobre o ‘problema’ queria me envolver com seus diplomas e sabedoria terrena. Recorri aos guias da religão do meu pai e eles não puderam me livrar. Conheci então um médium que já pertencera a cúpula de outra religião mística e que me deu livros de Allan Kardec que me mostrava algumas coisas que eu nem imaginava sobre os espíritos, mas que era homossexual e não pôde resolver meu ‘problema’. Este senhor me mostrou então a ASTROLOGIA e fui ao astrólogo número um da Associação, que me descreveu pela sua técnica, sem nunca ter me visto, mas não falou nada sobre o ‘problema’. Então pensei: ‘eu não sou’ (Gay). Daí fui para o ESOTERISMO em São Paulo, monografias de Curitiba-PR, religiões orientais, mudei radicalmente a alimentação e finalmente chegou a hora do livramento, quase um ano depois de buscas intermináveis. Foi num sonho, a partir do qual me vi curado, sem ter tido nenhuma relação homossexual e sem saber exatamente o que havia resolvido o ‘problema’. Tornei-me uma enciclopédia esotérica, estudando a fundo o que me chamara mais a atenção, mantendo a mudança alimentar, com medo de que o ‘diabo voltasse pro meu couro’. 
aos 34 anos encontrei a VERDADE.
Passei 21 anos buscando a Deus e quando O encontrei, eu tinha tudo para ficar como estava, já que as piores crises já haviam passado. Eu então era um astrólogo profissional, que tinha a técnica do ‘Astarot’ (astrologia, tarot, numerologia, nome que me veio a mente sendo que até os 34 anos nunca tinha lido a Bíblia); tinha mesclado tudo o que saiba de magia brasileira, esoterismo, orientalismo, e fundado uma ‘religião’, escrevera um livro; trabalhava em São Paulo, enfrente ao Shopping Ibirapuera com a Astrologia e Cia. e tudo aquilo que sabia, sustentava a familia, a mulher e 5 filhos pequenos. Me preparava para me apresentar na Rede Globo, no ‘Programa do Jô Soares’ e estava a um passo da fama, do sucesso nacional, do dinheiro, quando Ele me pegou.
como cai um ‘príncipe espiritual?
Do mesmo jeito que qualquer outra pessoa, com o testemunho. Ouvi um testemunho e apesar de não gostar de cristãos, nem de igrejas, nem de Bíblia (tinha assistido uma palestra na Astrologia contra ela e aí encerrara o assunto) e isto me atraiu à uma reunião em que uma senhora de 67 anos de idade que tinha dois elementos infalíveis da natureza de Deus: poder e amor. O nome da serva do Senhor é FRANCISCA DIAS KANTHACK, alguém que Deus tem usado em Assis-SP até hoje e convertido mais da metade dos cristãos que conheço. Me rendi à VERDADE ( o Senhor JESUS) que tanto procurava e por fim descobri que Ele é o próprio DEUS que nos visitou, morrendo no meu lugar e no seu também e que só me cabia, e a você também, recebê-Lo como Senhor e Salvador, sabendo que Ele voltou dos mortos e está vivo para sempre.
o que acontece a quem se converte.
No momento que recebi a vida eterna, crendo no Senhor Jesus e pedindo a Ele para me aceitar como seu filho, recebi paz no meu coraçào, alegria, amor e muito mais coisas, que nunca mais saíram de lá (faz mais de 12 anos) e que estão crescendo a cada dia. Passei por um aprendizado prático que poderia ter sido facilitado se tivesse recebido instruções objetivas e simples da Bíblia como as que recebo da ADHONEP.
Para quem estava com o ‘pé na cova’, as situações pela quais passei por não conhecer bem a Jesus pela Bíblia foram ‘refresco’ e só me fortaleceram na certeza absoluta de que o único Caminho para Deus é mesmo JESUS e que apesar das religiões cristãs ainda não expressarem tudo o que Ele é como Deus, sei que Ele mesmo o fará e não há quem O possa impedir, já que é Deus onisciente, onipotente e onipresente.
A mais leve reclamação ou murmuração que saísse dos meus lábios teria que ser motivo de arrependimento e repreensão, pois desvalorizaria a grandiosidade do que Ele é em minha vida. Eu O amo com todo o meu ser, minha família também e vivemos com Ele e para Ele e só não age assim quem não o conhece de perto. Em todos os sentidos (material e espiritual) vale a pena deixar os prazeres efêmeros do mundo e ADORÁ-LO para sempre.
Hoje depois de mais de 12 anos servindo ao Senhor Jesus tenho me alegrado em vê-lo restaurar todos os setores da minha vida. Na saude fui curado de todas as enfermidades (algumas já manifestaram a cura no físico, outras as vejo curadas pela fé). Na parte sentimental e conjugal o Senhor restaurou-me e me deu um casamento segundo o seu coração, já que o primeiro eu mesmo o fiz acontecer pela magia. Vivo bem com meus cinco filhos e mais um enteado que estão se preparando para grandes vitórias. Profissionalmente o Senhor tem restaurado a minha dignidade e me permitido usar o diploma de Administrador de Empresas nas coisas de seu interesse o que inclui o ramo plástico.
A cada dia vivo um momento novo com o Senhor Jesus através do Seu Espírito Santo que me conduz, me ajuda, me corrige e me faz exteriorizar amor, alegria, paz, etc.. enfrentando todas as situações olhando para Ele, procurando ser-lhe fiel e a mim mesmo, tendo a certeza absoluta de que a minha vitória já está assegurada, encontrando sempre novas oportunidades colocadas por Ele, seguindo as suas instruções absolutamente certas e imutáveis (Bíblia), pois, além de sofrer os meus pecados e pagar a minha conta na cruz, Ele fez coisas por mim e por você que não acreditariamos se nos fossem contadas. Comece então a vivê-las declarando a partir de agora assim: “Eu creio de todo coração, que Jesus Cristo de Nazaré morreu pelos meus pecados, mas ressuscitou e está vivo e quero que Ele seja meu único Senhor e Salvador; invoco Seu santo nome agora, em minha vida, Em NOME DO SENHOR JESUS, amém”.

Cassio Alberto Rangel Panuci, casado com Celina Sales da Cruz Rangel Panuci (advogada) – atua no ramo de matéria prima plástica, é Representante de Campo da Adhonep e Instrutor de Seminários, morando em Assis-SP . CONHEÇA A RIA - REDE DE INTERCESSÃO EM ASSIS acessando agora mesmo esta pagina http://cassio.panuci.sites.uol.com.br/riassis.html

in Revista A Voz (ADHONEP)